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Queda do Império Romano e instalação dos povos germânicos
:: Miscelânea :: história :: Alta Idade Média
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Queda do Império Romano e instalação dos povos germânicos
Queda do Império Romano e instalação dos povos germânicos
O período inicia com o desmantelamento progressivo da autoridade romana sobre as diversas províncias que compunham o Império Romano do Ocidente. A vitória dos visigodos sobre o exército romano numa das suas fronteiras a Leste (Batalha de Adrianópolis), em 378, marcou o início de um período de invasões que se saldaria no fim político do Império. Incapazes de os deter, os romanos atribuem a eles o estatuto de federados, ou seja, aliados; como a paz dura pouco, os visigodos serão instalados na Aquitânia (Sudoeste da actual França) e constituíram, na prática, o primeiro reino germânico.
O século V foi marcado pela primeira leva de invasões: suevos, alanos e vândalos ultrapassaram as fronteiras do Reno em 409, chegando à península Ibérica 30 anos depois. Até final do século, o antigo Império estava totalmente fragmentado em reinos de diversos povos germânicos: visigodos no Sul e Centro da França, suevos no Noroeste da península Ibérica, vândalos no Norte da África, ostrogodos no Norte da península Itálica, burgúndios no centro da Europa. Ao mesmo tempo, anglos, jutos e saxões ocuparam as Ilhas Britânicas e os francos iniciam a sua expansão rumo ao atual território belga. Os francos, assim como alamanos, fizeram parte da segunda leva, muito mais bem-sucedida que a primeira por nunca perderam o contacto com os seus territórios de base.
Este período foi caracterizado pela ruralização, culminando na formação do feudalismo.
A economia era de subsistência e sustentava-se no trabalho servil. Presos à terra, entre várias obrigações, os servos estavam submetidos a prestações em produtos (talha e banalidade) e em trabalho (corvéia).
A sociedade era estamental, sem mobilidade vertical e estava hierarquizada em ordens: o clero (reza), os nobres (guerra), servos (trabalho).
Influenciados pelo cristianismo acreditavam que o reino da Terra fora concebido por Deus. Assim, a Igreja, detentora da salvação, impôs uma ordem política fundada no imperador, com poderes temporais, e no papa, com poderes espirituais.
A cultura mesclava a religiosidade cristã com o espírito guerreiro feudal, numa época marcada por invasões, constituindo-se na identidade da Europa Ocidental. Em suas manifestações, a cultura idealizou as relações guerreiras da nobreza como a cavalaria, a suserania e a vassalagem. Expressou, ainda, o teocentrismo na filosofia de Santo Agostinho, a religiosidade na arquitetura do estilo românico e o idealismo guerreiro nas novelas de cavalaria.
ajudooo??
O período inicia com o desmantelamento progressivo da autoridade romana sobre as diversas províncias que compunham o Império Romano do Ocidente. A vitória dos visigodos sobre o exército romano numa das suas fronteiras a Leste (Batalha de Adrianópolis), em 378, marcou o início de um período de invasões que se saldaria no fim político do Império. Incapazes de os deter, os romanos atribuem a eles o estatuto de federados, ou seja, aliados; como a paz dura pouco, os visigodos serão instalados na Aquitânia (Sudoeste da actual França) e constituíram, na prática, o primeiro reino germânico.
O século V foi marcado pela primeira leva de invasões: suevos, alanos e vândalos ultrapassaram as fronteiras do Reno em 409, chegando à península Ibérica 30 anos depois. Até final do século, o antigo Império estava totalmente fragmentado em reinos de diversos povos germânicos: visigodos no Sul e Centro da França, suevos no Noroeste da península Ibérica, vândalos no Norte da África, ostrogodos no Norte da península Itálica, burgúndios no centro da Europa. Ao mesmo tempo, anglos, jutos e saxões ocuparam as Ilhas Britânicas e os francos iniciam a sua expansão rumo ao atual território belga. Os francos, assim como alamanos, fizeram parte da segunda leva, muito mais bem-sucedida que a primeira por nunca perderam o contacto com os seus territórios de base.
Este período foi caracterizado pela ruralização, culminando na formação do feudalismo.
A economia era de subsistência e sustentava-se no trabalho servil. Presos à terra, entre várias obrigações, os servos estavam submetidos a prestações em produtos (talha e banalidade) e em trabalho (corvéia).
A sociedade era estamental, sem mobilidade vertical e estava hierarquizada em ordens: o clero (reza), os nobres (guerra), servos (trabalho).
Influenciados pelo cristianismo acreditavam que o reino da Terra fora concebido por Deus. Assim, a Igreja, detentora da salvação, impôs uma ordem política fundada no imperador, com poderes temporais, e no papa, com poderes espirituais.
A cultura mesclava a religiosidade cristã com o espírito guerreiro feudal, numa época marcada por invasões, constituindo-se na identidade da Europa Ocidental. Em suas manifestações, a cultura idealizou as relações guerreiras da nobreza como a cavalaria, a suserania e a vassalagem. Expressou, ainda, o teocentrismo na filosofia de Santo Agostinho, a religiosidade na arquitetura do estilo românico e o idealismo guerreiro nas novelas de cavalaria.
ajudooo??
nininhozin- Administrador
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